Jin10 dados 22 de agosto – De acordo com o site AXIOS, duas fontes informadas disseram que o governo Trump pediu a Israel para reduzir as operações militares "não urgentes" no Líbano, a fim de apoiar a decisão do governo libanês de iniciar o processo de desarmamento do Hezbollah. Israel afirma que suas ações são uma resposta às violações do Hezbollah ou a ameaças que o governo libanês não resolveu. Funcionários libaneses negaram essas alegações e condenaram Israel por violar o acordo de cessar-fogo e a soberania libanesa. Israel também continua a estar estacionado em cinco postos militares no sul do Líbano, e Israel afirmou que permanecerá nesses postos enquanto o Hezbollah representar uma ameaça. Fontes disseram que o enviado dos EUA, Barak, tem discutido com o governo israelense as possíveis medidas que Israel pode tomar ao desarmar o Hezbollah. O plano dos EUA exige uma pausa temporária nos ataques aéreos "não urgentes", e essa pausa pode ser prolongada se as forças armadas libanesas tomarem mais medidas para evitar que o Hezbollah se reúna novamente no sul do Líbano. Barak também propôs a retirada gradual de Israel de cinco postos em resposta aos passos concretos do governo libanês para desarmar o Hezbollah. Além disso, fontes revelaram que o plano dos EUA também prevê o estabelecimento de uma "zona econômica Trump" em partes da região adjacente ao sul do Líbano e Israel. A Arábia Saudita e o Catar já concordaram em investir na reconstrução dessas áreas após a retirada completa de Israel.
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Fontes: O governo dos EUA pediu a Israel para reduzir as ações militares "não urgentes" no Líbano, a fim de impulsionar o desarmamento do Hezbollah.
Jin10 dados 22 de agosto – De acordo com o site AXIOS, duas fontes informadas disseram que o governo Trump pediu a Israel para reduzir as operações militares "não urgentes" no Líbano, a fim de apoiar a decisão do governo libanês de iniciar o processo de desarmamento do Hezbollah. Israel afirma que suas ações são uma resposta às violações do Hezbollah ou a ameaças que o governo libanês não resolveu. Funcionários libaneses negaram essas alegações e condenaram Israel por violar o acordo de cessar-fogo e a soberania libanesa. Israel também continua a estar estacionado em cinco postos militares no sul do Líbano, e Israel afirmou que permanecerá nesses postos enquanto o Hezbollah representar uma ameaça. Fontes disseram que o enviado dos EUA, Barak, tem discutido com o governo israelense as possíveis medidas que Israel pode tomar ao desarmar o Hezbollah. O plano dos EUA exige uma pausa temporária nos ataques aéreos "não urgentes", e essa pausa pode ser prolongada se as forças armadas libanesas tomarem mais medidas para evitar que o Hezbollah se reúna novamente no sul do Líbano. Barak também propôs a retirada gradual de Israel de cinco postos em resposta aos passos concretos do governo libanês para desarmar o Hezbollah. Além disso, fontes revelaram que o plano dos EUA também prevê o estabelecimento de uma "zona econômica Trump" em partes da região adjacente ao sul do Líbano e Israel. A Arábia Saudita e o Catar já concordaram em investir na reconstrução dessas áreas após a retirada completa de Israel.