Trump se encontrará com Putin na próxima sexta-feira: as negociações de paz Rússia-Ucrânia, a economia e o jogo de sanções energéticas tornam-se o foco de atenção da indústria.
Trump e Putin se encontrarão na próxima sexta-feira (15 de agosto, horário local) no estado do Alasca, EUA, o que marca a primeira visita presencial de um líder russo ao Alasca desde 1867, atraindo grande atenção internacional.
Analistas especulam que o contexto deste encontro é o progresso nas negociações de paz na Ucrânia. Trump afirmou que os EUA e a Rússia estão muito próximos de um acordo sobre a questão ucraniana, embora os termos específicos ainda não estejam claros.
A Rússia já submeteu uma lista de pedidos potenciais de cessar-fogo, e os Estados Unidos estão a trabalhar para obter o apoio da Ucrânia e dos aliados europeus.
No entanto, Trump afirmou que Putin não precisa se encontrar primeiro com Zelensky, o que deixou o lado ucraniano preocupado, pois eles desejam participar das negociações e enfatizam a importância da posição europeia.
É importante notar que, em relação às relações entre os EUA e a Rússia e às sanções, Trump anteriormente emitiu um "ultimato", ameaçando que, se a Rússia não cessasse fogo até 8 de agosto, novas sanções seriam implementadas, incluindo a imposição de tarifas sobre os países que compram petróleo russo.
Embora Putin esteja disposto a negociar desta vez, o Kremlin afirmou que a Rússia ainda se mantém firme no objetivo de ocupar as quatro regiões do Leste da Ucrânia.
O local da reunião foi inicialmente considerado para os Emirados Árabes Unidos, Hungria e outros locais, mas foi finalmente decidido que seria nos Estados Unidos, no Alasca, com a parte russa afirmando que essa escolha faz sentido. Além disso, a parte russa também convidou Trump para realizar uma segunda cimeira na Rússia.
A reação da comunidade internacional a esta reunião é mista. A Ucrânia teme ser marginalizada, e Zelensky apela à Europa para participar nas negociações, enfatizando que a Rússia deve cessar fogo em primeiro lugar. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, expressou apoio à Ucrânia, garantindo uma paz justa e duradoura.
Se esta reunião conseguir chegar a um acordo, poderá ajudar a reduzir a tensão no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, mas se a Ucrânia aceitar ainda é uma incógnita. Se as negociações falharem, os Estados Unidos poderão impor novas sanções à Rússia, o que pode até afetar o mercado energético global.
De um modo geral, esta reunião pode se tornar um ponto de virada crucial na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, mas o resultado específico ainda depende dos detalhes das negociações e do grau de compromisso de todas as partes.
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Trump se encontrará com Putin na próxima sexta-feira: as negociações de paz Rússia-Ucrânia, a economia e o jogo de sanções energéticas tornam-se o foco de atenção da indústria.
Trump e Putin se encontrarão na próxima sexta-feira (15 de agosto, horário local) no estado do Alasca, EUA, o que marca a primeira visita presencial de um líder russo ao Alasca desde 1867, atraindo grande atenção internacional.
Analistas especulam que o contexto deste encontro é o progresso nas negociações de paz na Ucrânia. Trump afirmou que os EUA e a Rússia estão muito próximos de um acordo sobre a questão ucraniana, embora os termos específicos ainda não estejam claros.
A Rússia já submeteu uma lista de pedidos potenciais de cessar-fogo, e os Estados Unidos estão a trabalhar para obter o apoio da Ucrânia e dos aliados europeus.
No entanto, Trump afirmou que Putin não precisa se encontrar primeiro com Zelensky, o que deixou o lado ucraniano preocupado, pois eles desejam participar das negociações e enfatizam a importância da posição europeia.
É importante notar que, em relação às relações entre os EUA e a Rússia e às sanções, Trump anteriormente emitiu um "ultimato", ameaçando que, se a Rússia não cessasse fogo até 8 de agosto, novas sanções seriam implementadas, incluindo a imposição de tarifas sobre os países que compram petróleo russo.
Embora Putin esteja disposto a negociar desta vez, o Kremlin afirmou que a Rússia ainda se mantém firme no objetivo de ocupar as quatro regiões do Leste da Ucrânia.
O local da reunião foi inicialmente considerado para os Emirados Árabes Unidos, Hungria e outros locais, mas foi finalmente decidido que seria nos Estados Unidos, no Alasca, com a parte russa afirmando que essa escolha faz sentido. Além disso, a parte russa também convidou Trump para realizar uma segunda cimeira na Rússia.
A reação da comunidade internacional a esta reunião é mista. A Ucrânia teme ser marginalizada, e Zelensky apela à Europa para participar nas negociações, enfatizando que a Rússia deve cessar fogo em primeiro lugar. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, expressou apoio à Ucrânia, garantindo uma paz justa e duradoura.
Se esta reunião conseguir chegar a um acordo, poderá ajudar a reduzir a tensão no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, mas se a Ucrânia aceitar ainda é uma incógnita. Se as negociações falharem, os Estados Unidos poderão impor novas sanções à Rússia, o que pode até afetar o mercado energético global.
De um modo geral, esta reunião pode se tornar um ponto de virada crucial na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, mas o resultado específico ainda depende dos detalhes das negociações e do grau de compromisso de todas as partes.
#Encontro Trump-Putin